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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Efeito larvicida do extrato das folhas de nim (Azadirachta indica) no biocontrole do mosquito Aedes aegypti na região de São Cristóvão-SE
Autores:  Mendonça, Valéria Melo
Santos, Danielle Pereira
Oliveira, Jessica Raville Pimentel
Data:  2015-03-06
Ano:  2015
Palavras-chave:  Nim
Dengue
Larvicida
Resumo:  O presente trabalho avaliou a utilização do extrato aquoso de folhas frescas de Nim (Azadirachta indica) no combate as larvas do Aedes aegypti no município de São Cristóvão-SE. Os experimentos foram conduzidos nos laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Biologia do Instituto Federal de Sergipe (IFS) - Campus de São Cristóvão no período de janeiro a fevereiro de 2013. Para a produção do extrato aquoso a 10% foram coletadas somente as folhas de Nim, sendo utilizadas 25g de folhas por 250 ml de água comum, que foram trituradas em liquidificador e após período de descanso de 12 horas a solução foi filtrada em uma peneira e armazenada em recipiente de vidro a temperatura ambiente, sendo utilizada de imediato no experimento. Foram formados cinco grupos de soluções para imersão das larvas: Água comum, Álcool etílico, extrato de Nim a 10%, Temefós e Diflubenzuron PM 25%, sendo os dois últimos diluídos na concentração recomendada pelo Ministério da Saúde. As larvas do Aedes aegypti foram obtidas no laboratório de parasitologia da UFS-SE. Estas foram selecionadas utilizando-se uma pipeta, e o critério de escolha foi sua fase larval no 2° e 3° estágio (L2 e L3), em seguida, foram acondicionadas em copos descartáveis contendo 20 mL de água, em grupos de vinte larvas para cada tratamento e três repetições. O ciclo larval do mosquito foi observado durante o período de três dias consecutivos, e ao final contou-se a população viva e a população morta por tratamento. Nesta pesquisa não foi observada a eficácia do extrato líquido de Nim a 10%, pois, não ocorreu mortalidade no período de 24 a 72 horas. O efeito larvicida não foi comprovado, talvez devido ao curto tempo (três dias) ao qual as larvas foram expostas ou devido a alta concentração do extrato (10%). No entanto, os resultados obtidos para o Temefós e o Diflubenzuron foram semelhantes ao do extrato de Nim, não ocorreu mortalidade em nenhum dos tratamentos, e as amostras controles (água e álcool) se comportaram como se esperava com larvas vivas na água e efeito larvicida nas amostras do álcool. Neste contexto, a conclusão obtida foi que o extrato aquoso das folhas de Nim a 10% não apresentou ação larvicida in vivo, mas outros estudos devem ser realizados para verificar a eficácia do Nim em outras concentrações e a eficácia do Temefós e do Diflubenzuron, já que os mesmos são utilizados pelos Programas de Saúde no Brasil.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25311
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25311/26180
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 96-96

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 96-96

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 96-96

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Direitos:  Direitos autorais 2015 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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